RAPIDINHA DE 20 ANOS
Num dos blogues cujo link se encontra aqui ao lado, Via Rápida, um texto sobre os 20 anos dos Delfins, já publicado noutro blog que também se encontra linkado aqui ao lado, Nave dos Suspiros, desencandeou uma autêntica tempestade de comentários (127!), que além de baterem o record do blog iniciado pelo grande Álvaro Costa, «desfribilharam» o estado actual da música portuguesa em análise superficial e por vezes gratuita, tentando reanimar o seu passado recente.
Não deixa de ser curioso que a notícia prematura - afinal não é assim tão prematura! - do lançamento, este ano, de um cd intitulado «Delfins' Not Dead!» , feche esse grande conjunto de comentários. Por isso, aqui n'As Horas Perdidas, não terei outra alternativa - mesmo antecipando-me ao site oficial do grupo - senão referenciar um pouco mais esse futuro cd.
Sabendo que um blog não é mais nem menos que um blog, posso avançar que as bandas envolvidas são os Zorg, Anti-Clockwise, Hilikus, Sk6, Caveira, Whoz Next, Neverend, Aside, Sick Souls, The Vicious 5, Twenty Inch Burial, No Counts D.O.M., e porventura ainda mais algumas. Nota: gente ainda muito nova para estar de(sa)gradada por aspectos laterais da história da música e petit indústria portuguesa - incluindo o círculo vicioso da crítica xpecializada - de tal modo que não saiba reconhecer o valor e a independência de uma canção pop intemporal.
Volto a equacionar a importância das bandas citadas no supracitado post, pelo modo como despertaram, num blog de passagem rápida e obrigatória, tanto congestionamento de tráfego! Ainda bem.
Agora desculpem-me, porque de música se trata a minha vida p'ra já e pelo sempre, mas vou (re)ouvir atentamente os vinis dos Skids que me chegaram hoje da velha UK, o «Joy» e o «The Absolute Game + Strenght Trough Joy», da banda que muito antes dos Rammstein foi considerada «fascista» por certos «cérebros ligeiramente acéfalos» dos bithchy papers&magazines da altura mas do costume, incapazes de identificar e compreender a diferença entre estética e política na música popular.
Tal como muitos dos comentadores do mais uma vez referido post não o souberam fazer, entre o que é uma banda e quem é uma banda.
Não deixa de ser curioso que a notícia prematura - afinal não é assim tão prematura! - do lançamento, este ano, de um cd intitulado «Delfins' Not Dead!» , feche esse grande conjunto de comentários. Por isso, aqui n'As Horas Perdidas, não terei outra alternativa - mesmo antecipando-me ao site oficial do grupo - senão referenciar um pouco mais esse futuro cd.
Sabendo que um blog não é mais nem menos que um blog, posso avançar que as bandas envolvidas são os Zorg, Anti-Clockwise, Hilikus, Sk6, Caveira, Whoz Next, Neverend, Aside, Sick Souls, The Vicious 5, Twenty Inch Burial, No Counts D.O.M., e porventura ainda mais algumas. Nota: gente ainda muito nova para estar de(sa)gradada por aspectos laterais da história da música e petit indústria portuguesa - incluindo o círculo vicioso da crítica xpecializada - de tal modo que não saiba reconhecer o valor e a independência de uma canção pop intemporal.
Volto a equacionar a importância das bandas citadas no supracitado post, pelo modo como despertaram, num blog de passagem rápida e obrigatória, tanto congestionamento de tráfego! Ainda bem.
Agora desculpem-me, porque de música se trata a minha vida p'ra já e pelo sempre, mas vou (re)ouvir atentamente os vinis dos Skids que me chegaram hoje da velha UK, o «Joy» e o «The Absolute Game + Strenght Trough Joy», da banda que muito antes dos Rammstein foi considerada «fascista» por certos «cérebros ligeiramente acéfalos» dos bithchy papers&magazines da altura mas do costume, incapazes de identificar e compreender a diferença entre estética e política na música popular.
Tal como muitos dos comentadores do mais uma vez referido post não o souberam fazer, entre o que é uma banda e quem é uma banda.
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