sábado, agosto 28, 2004

go_t_to_go

mouro longe da mouraria não será o meu caso certamente pois a ascendência celta é muito mais provável. mas rumo ao sul, com alguns livros debaixo do braço (da vinci code, dan brown- vamos lá ler... - paul weller, the unauthorized biography by steve malins - amores da cadela pura, margarida victória - e o já encetado uma coisa em forma de assim, alexandre o'neill) meia dúzia de charutos e muita música «nova» ( zutons, weller under the influence, libertines, secret machines, nick cave, earlies, baby shambles, pearl jam, thrills...). farei depois escala em trânsito ao extra continente em forma de ilha. amanhã, hoje, o artesanato internacional será o back scenary para mais um pac a go go.

quarta-feira, agosto 25, 2004

Irão?

É oficial, o primeiro «vírus» a entrar no Irão é uma cassetezita dos Queen, com uma selecção forçada. Pode ser adquirida ao preço de um euro, embora a moeda seja outra, para não falar, comparativamente, do seu valor e do seu - deles - poder de compra. No entanto, há notas explicativas: Bohemian Rhapsody é nada mais nada menos do que a história de alguém que se torna um assassino e vende a alma ao diabo. Pois. Há quem (eu) acredite que este primeiro sinal sério de globalização no terceiro canto do mundo marque o início de algo importante: o modo como, em 2004, há muito tempo atrás, foi a pop music responsável pela aproximação entre os povos e os credos e iniciou a verdadeira jornada pela paz através da comunhão de refrões não religiosos e riffs instrumentais notórios, primeiro nos quartos-esconderijos das gerações mais jovens e algum tempo depois nos primeiros espectáculos ao vivo para toda a família. We all stand together.

terça-feira, agosto 24, 2004

Agosto, 30


segunda-feira, agosto 23, 2004

one more time



os efeitos secundários: depois do sono recuperado, a matiné dançante ainda ecoa na minha cabeça, em flashes visuais e em perspectivas pessoais. uma jornada única! agora espero o resultado do embate dos flashes do outro lado, temendo o pior. eu sei, nós sabemos como o digital lhes facilitou a vida em milhões de nano segundos e nos dificultou qualquer passo em verdadeiro ou em falso. depois da alucinada noite em lagos com a afável d. lucinda, da ida non stop para o sopé da serra, psicadelicamente continuada com a grill guerra ao sono, e da partida tresloucada para terras do meco nessa manhã perdida - onde o inigualável pmr nos superou e a si próprio, e a todos os incrédulos mostrou que aquela caixa é mesmo um espelho distorcido da personalidade - alguns resistentes ainda rumaram às capelas da terra, antes doutra terra dos sonhos os receber durante largos e nada habituais instantes. 4ª irá haver mais um pessegueiro na ilha, quinta 5ª noite em las vegas - uma espécie de fake home para 5 homeless do asfalto circular - e sexta regresso às arábias, mais uma vez, desta para iniciar e acabar na lagoa aquilo que ficou por dizer, há mais de 2 meses atrás. isto só para dizer que este blog está quase a ficar em pausa, até ao regresso para a rentrée, lá para meados de setembro. entretanto, outras horas e imagens perdidas assolarão as revistas da especialidade pouco especializada e nada recomendáveis... mas que las hay...

sexta-feira, agosto 20, 2004

NON STOP

old before i die? lagos after show 5 manhã d. lucinda zanzibar ac/dc behind closed doors 2 l. kamikaze for all rammstein plus neu metal (yeurrgh!!) but hey , cool... the mysterious osterreich girl, next to me, then wandering alone late in lagos marginal, i wonder... the incredible mobille grill! regresso stop directa 1 p/ sintra + dj + caipirinha catch up personnel plus drinks and food 4 out grill + directa 2 + dj + caipirinha love meco boat 10 am let's all chant filosofia no sorriso e na ponta dos pés? tomorrow tonight now?! stop when you drop.

terça-feira, agosto 17, 2004

RAM...RAM...



3 e tantas de um novo dia, numa camera obscura em vila franca do campo, um pequeno grupo assiste, ruidosamente, a uma exibição dvd rammstein a bombar num PA pequeno para o efeito. isto parece mais um concerto! entre a memória passada do pavilhão do belenenses e a espera para o pavilhão atlântico, a 9 novembro, são avivar de experiências assim que nos fazem aguardar avidamente pelo melhor. os rammstein são politicamente anti-r'n'roll? mais importantes que elvis com farda ss? basicamente românticos? circo de feras? os fura del baus nunca lá chegaram...

DROGAS DE LITERATURA



Not if you were the last junky on Earth... Depois de embarcar nas viagens de Cope, e resistindo, de certo modo, ao Código Da Vinci (o ano passado consegui vencer a tentação social de ler o Equador), mergulho na mente alucinada de Burroughs, agora através de Junky, recentemente editado entre nós pela Editorial Notícias, irmã adoptada da Oficina do Livro (ou o contrário?).
Na primeira pessoa, Junky descreve a experiência pessoal e opções devidas do autor de Naked Lunch, e a curiosidade é mesmo essa, tentar aqui decifrar/partilhar todo o universo grotesco da obra de Burroughs. Neste caso, passa mesmo por encontrar a substância...

sábado, agosto 14, 2004

HEAD ON HANG LOW

De astro pop da minha adolescência a madman across the stones, Julian Cope é o druida preferido de qualquer amante da cultura gerada pela música popular. Figura guru, aquele-que-ficou-todo-queimado continua a ser o mesmo autor de brilhantes pérolas pop dos anos 80 e 90, de «Treason» a «Head Hang Low», embora hoje habite um dólmen distante. A sua antiga paixão pelo krautrock, bem patente no seu livro, «Krautrock Sampler»

e por tudo o que tinha a ver com a vertente mais lateral da música popular (Beefheart, Can, Pére Ubu, Neu!, etc...) já é bem antiga, como o documenta o 1º volume da sua autobiografia, «Head On»

já seguido do segundo volume, «Repossessed».

A sua outra paixão por monumentos megalíticos já o fez pesquisar e publicar «The Modern Antiquarium»
(e inclusivé visitar Évora) seguido de «Megalithic».


Houve uma altura que recolhia fundos online para a construção, numa praia da orla escocesa, de um moderno(!) monumento megalítico. Lembro também a sua passagem pelo Rock-Rendez-Vous, em Lisboa, por alturas de «Wilder», o 2º disco dos The Teardrop Explodes, NUM DOS MELHORES 5 ESPECTÁCULOS QUE ME FORAM DADOS A VER E OUVIR ATÉ HOJE. E muito haveria a dizer sobre Julian - o que no entanto pode ser pesquisado aqui e ali.

O 1º volume da sua biografia, que acabo de acabar, é o relato mais crú e despegado das histórias da história da formação de uma banda e do percurso que a leva ao estrelato. Do desvirtuamento da música pela música a um chorrilho de paixões, invejas, roubos e negociatas, esquizofrenias agudas e psicadelismos por demais far out. Tudo isto me soa familiar, ao longe. Ao longe porque Portugal sempre pareceu um país de brandos costumes... Head On!

quinta-feira, agosto 12, 2004

Escolha do Dia



«Dylan and The Dead», Bob Dylan and The Greatful Dead, Live in 87, a €2.99, na Fnac.
Disco que dividiu fans e uniu a crítica do contra, um must para qualquer discografia, o encontro de um gigante com a lendária tribo perdida. Bastante mais caro, o novo live dos próximos Greatful Dead, os Pearl Jam, «Live at Benaroya Hall», é a outra escolha do outro lado do espelho, a €15.95.

terça-feira, agosto 10, 2004

WHO KILLED BAMBI? *



Já tenho mais um nome para la Festival née au Sudoeste, numa sociedade ali criada para o efeito por 2 modernistas- e abençoada pelo Franklim! - , o A.F.B.Q.S.N.F.N.N.V.P.! (A Festival as Bandas Que Se Não Fossemos Nós Nunca Viriam a Portugal!), também conhecido por A Festival! Eles são os Zutons, a juntar aos The Stands e The Coral, e sem dúvida merecem estar entre os eleitos. Ah, e o Arthur Lee está desde já convidado como padrinho, desde que venha sozinho. A lista será revelada dentro de largos instantes internéticos, incluindo dias e local da acção. Au Portugal, Já!

*Para o Cavaleiro, que jura a pés juntos que comeu uma sandes de veado durante o evento...

PRESO POR TER...



Raios! Que vida! Por um e por outro lado... Libertines no Garage a 10 Setembro, sem mim, «preso» num porto livre do outro lado da neo ponte!... By the way, Al_Cochete nunca me pareceu tão bem: primeiro a Academia, e agora um dos melhores palcos nacionais! Lá estarei, na ressaca Tom Jones e pronto para outra.
Ao zappar tropeço no video dos Pluto. E toda esta nova vaga electro pop da música portuguesa, agora mui aclamada pelos xperts, fica a dois passos atrás do futuro. Quem precisa de se vestir de branco quando temos o som negro dos Pluto? Quem precisa das bichisses em inglês dos anos 80 quando temos o presente em português? Em 2005, a pop-como-deve-ela-ser-rock passará definitivamente pelos Pluto, que com o primeiro single mostram que estão entre os primeiros (ou não lhes conhecessemos já o «focinho»...). Oioai!

segunda-feira, agosto 09, 2004

Beckenbauer, anyone?



A Sudoeste, nada de novo? Não, algo de novo e apetecia-me algo. De resto, eat your hearts out - Festivais are go! Estive lá dois dias e chegou. Sobre o resto, algumas fontes fide-indigenas relataram-me as ocorrências, partilhadas em vários quadrantes.

É bom poder testemunhar momentos assim. Momentos que lembrarei como dos mais marcantes, no que diz respeito aos concertos ao vivo. Se bem que para chegar lá se tenha que passar os ouvidos por algumas brasas...
Franz Ferdinand são neste momento um must. Aliás, foram o único must do Festival Sudoeste, este ano, festival cada vez mais empobrecido (a todos os níveis!), também ele vítima da global crisis (what crisis?) que assola o país - menos o país de Madonna. Mas a isso já lá irei.
Imaginem uma mistura explosiva de Talking Heads de «77», Buzzcocks, alguma no wave, shake shake shake, uns pozinhos de teclas à Motors, a nice shirt dress sense, figuras esguias e cortes de cabelo à bandas escocesas do início dos 80s, e obtém-se um resultado muito próximo de Franz Ferdinand. Muito próximo, mas não igual. Tão distante afinal como da 2ª divisão Groove Armada à I Liga dos Chemical Brothers...
Sem parar, FF deram o melhor espectáculo de muitos Festivais. E mais não vale a pena dizer, só guardar. É bom poder testemunhar bandas em estado de graça, em momentos chama da sua carreira, onde a novidade/criatividade se funde com uma energia imparável, capaz até de levantar os neo-freaks do Sudoeste depois de fumado o 18º charro...
É pena que os cada vez menos concorridos Festivais tenham elencos menos interessantes e tão repetitivos, tão repetitivos - e se calhar por causa disso mesmo. E depois...
Pouco resta do glamour de outros anos: os caterings de frios e quentes de outrora, embelezados por live flat panels all over, dão agora lugar a simples sopa, no espaço Vip, com o plus de um hotdog na meia-noite de sexta e o arroz de pato para todos os gostos no sábado. As bancadas Vip também desapareceram, dando lugar a uma inóspita e lateral varanda. Mas, também, para que serve um espaço Vip luxuoso? Deixem os jornalistas trabalhar e serem eles os auto-Vips! Não percebo que alguém assista a qualquer que seja o concerto da longínqua varanda Vip, nem que perca a verdadeira sensação de Festival que se vive nas barracas da cerveja e dos hamburgueres de avestruz...
Nesta história rápida realce também, e não seria honesto se o não fizesse, para as actuações dos Clã e dos Da Weasel, estes últimos com um dos espectáculos mais eficazes e concorridos dos 4 dias. E Virgul é sem sombra de dúvidas uma rising star. Apostaria que um disco a solo, produzido na área do Hip Hop que resvala para o r'n'b, se tornaria instantâneamente na next big thing portuguesa...
No palco dos portugueses, mais ou menos vazio, especialmente durante as primeiras actuações, algumas confirmações: Melo D., Loto, Plaza, Yellow W.Van e mesmo os renovados e mais teatrais Zen. Mas, perdoe-me, como é que pode ser tão refrescante como realmente foi ouvir as canções herméticas dos Oioai - leia-se Ó-i-ó-ai - com umas portuguese poetic lyrics tão genialmente particulares, depois de um mergulho de fim-de-tarde nas águas frias da orla alentejana? A descobrir cada vez mais, estes Oioai, sem concessões.
Mas a melhor música do Sudoeste também passou pelos écrans PUB que irritantemente preenchem os intervalos entre bandas, inexplicavelmente, ou talvez não, com MAIS VOLUME AUDIO que alguns concertos... Como conferia e me diziam ao lado, os Pluto mereciam estar ali, mesmo sem álbum.
Os Dandy fizeram pouco, entre o psycho bluegrass do próximo disco, ali destapado, e as paragens rítmicas syd barretianas que serviam de banda sonora às imagens de fundo. O Arthur Lee, como se sabe, não apareceu, numa espécie de sketch Kaufmaniano, os Zero 7 sentaram muita gente, tal como os Massive seca tinham feito na noite anterior. Os Massive, numa espécie de demagogia Michael Moore sem aspecto roliço e piada alguma, informavam que os nomes que passavam no fundo do écran eram os das vítimas iraquianas -mulheres e crianças only- desde a invasão americana do território. Válido, mas o concerto foi tão longo e chato que bem podiam ter posto todos os nomes - homens incluídos - gaseados na época Saddam, que ainda faziam alguns encores... Ash e Hermanos cumpriram, mas sem mais, sem a química que sempre se espera.
Mas voltemos aos Franz. Eu pelo menos volto já!

sexta-feira, agosto 06, 2004

HORAS reportadas

Enviado hoje para The Sudoeste Festival, o Horas Perdidas promete a reportagem do 2º e 3º dias do evento, a e-ditar no início da próxima semana. Apenas de Franz Ferdinand e Arthur Lee + Love, contudo, os pratos principais. Das entradas e saladas, em pincípio, não rezará a crónica. A não ser...

quarta-feira, agosto 04, 2004

STAR WELLER...



with a white jacket!
«Wishing On A Star» é o 2º single avançado para o novo disco de covers de Paul Weller, «Studio 150». Tal como o disco, o vídeo é um absoluto clássico Mod, na sua simplicidade. Porque é que me lembra o vinho do Porto?...

terça-feira, agosto 03, 2004

ESTE ANO É QUE É!



ONCE A MOD...



Polémico, Paolo Hewitt faz a sua revisão do movimento dos modernistas (conhecidos como Mods), com quase 6 décadas de histórias e transmutações estético-musicais. Tudo com base na evolução da street fashion, sempre acompanhada de muito perto pela música. O livro- aliás, um conjunto de citações pontuadas com rasgos de Hewitt - ganha um interesse particular ao descrever, situar e classificar o vestuário dos movimentos como uniforme - e até pele essencial! - de tribos que se foram sucedendo. Faz-nos até pensar que as roupas têm alma! Menos freak não podia ser... E isso é bom. A auto-estima também tem a ver com aquilo que pensamos que estamos a vestir. E o meu sonho era que as criancinhas de todo o mundo nunca mais passassem fome e... Não, nunca o livro resvala para o lado da fútil moda que o deixa de ser quando nela se torna. O pioneirismo é a palavra de ordem, pioneirismo esse que tem sempre rejeitado o mediatismo como caminho mais fácil para a sua globalização. Ainda hoje, os Mods, alguns transfigurados em Casuals - culpa do futebol e do brit-pop! - continuam a viver o seu culto como algo semi-privado. A sua música, os seus clubes, as suas lojas de roupa e vinis, os seus penteados, as suas drogas... De novos jazzistas a Soulboys, de seguidores da Stax até dançantes do acid house, cabem todos debaixo do mesmo princípio de vida. Princípio que Charlie Parker teria em mente quando soprava daquele modo singular no seu sax: This is now! Ok, o passado está cheio de coisas boas, mas vamos agora inventar o caminho da MODernidade. E com alguma elegância, sff!

EXPO CLUBE VESPA


Em Alcântara. Já acabou.

MISERERE

Chega Agosto, sentimos a nossa miséria. O tempo piora, o país não funciona, começamos a chorar pelos amores perdidos de Verão... Mas a vantagem é Lisboa estar deserta. Especialmente de viaturas e pessoas habituais. É bom deambular pela cidade, aproveitar o espaço livre antes que todos voltem de férias. Ir ao teatro, ao cinema, andar a pé, conhecer alguns turistas, almoçar num escondidinho em conspiração de palato e provar aquele vinho branco austríaco, seguido por uma revolução engarrafada há 30 anos , para depois me render definitivamente ao Charme do Douro... Em Agosto o tempo está congelado, embora o fim das férias sempre nos dê aquela falsa sensação dinâmica de «agora que a altura chegou, e pela qual estivemos todo o ano à espera, vamos mas é aproveitar!». Agosto é um Domingo gigante. Um Domingo enorme, um dia com o peso morto da fronteira entre o fim-de-semana e o princípio. Tal como o mês de Agosto em relação ao resto do ano.

e-VIDÊNCIAS de-VERÃO 1

Parece-me evidente que sousa pinto mentiu aos dois lados; que soares jr. nunca irá lá; que mesmo que sócrates ganhe internamente, só ganhará externamente para a próxima; que este é o último ano dos festivais; que a retoma já se sente no... ar?; que a RTP (2 e N) está finalmente a por no ... ar? 2 programas de apoio à nova mp - o hangar e o ultrasons, claro - além de se prever ainda mais um a seguir ao verão com colaboração da spa; que o último moore está cheio de inconsistências, como qualquer boa campanha política - neste caso meia - ralph nader forever, mike?; que o verão já acabou este ano; que este potter é o mais fraco dos 3; que o fogo queimou mais este ano - eu cá tinha cuidado, rapaz-árvore...; que santana ainda não deu nas vistas, o que pode ser bom sinal; que a volta a portugal já não é o que foi; que as ilhas continuam a ser o melhor de portugal; que as câmaras mega-pixels-mini-digitais se perdem com muita facilidade!; que ainda não houve disco do ano; que a mp está a vender mais; que a madonna bateu 1 recorde; que não há nem nunca houve independência jornalística - saramago dixit; que os franz ferdinand vão arrasar o sudoeste; que ninguém percebeu o dylan em vilar de mouros - salvé a excepção a.costa + eu q n vi mas q sei; que a série sopranos está mais fraquinha; que se faz tarde.

nota: O FIM DA HISTÓRIA


attack Posted by Hello

Calma, não se trata aqui de nenhum juízo final deste blog nem de nenhuma tentativa de branqueamento... Mas os comentários blogger parecem-me mais limpos que os da squawk tv, e são free-advert. Por isso, e por de momento não saber como os pôr em coexistência, volta Fukuyama, que a história começa aqui - esta com h pequeno, para se diferenciar da estória, que essa não interessa a ninguém...