coe
Ora aí está uma boa notícia verdadeira para começar este Abril.
Li «A Casa do Sono» há 2 Verões (ou seriam 3?) e descobri este novo autor britânico, Jonathan Coe. Procurei «Os Anões da Morte», sobre os inícios de uma banda rock, com todos os seus armários esventrados, e fiquei fã. Aclamado por «The Rotter's Club», Coe, em «A Casa do Sono», escreve sobre a intriga da memória e as oportunidades passadas, os passos perdidos e as mentes vagueantes, a crítica de cinema e aqueles que nunca dormem... «A Casa do Sono» é um labirinto que faz o leitor vasculhar mentalmente as páginas do livro à procura de pistas para o entendimento. Ou seja, é como um bom livro que nos desafia deve ser, jogando-nos do passado ao presente em apenas algumas linhas trocadas. E é estranho (ou não) como nos identificamos com aquelas personagens... Sim, sim, é um «tudo-nada» esquizo! A reler brevemente.
Li «A Casa do Sono» há 2 Verões (ou seriam 3?) e descobri este novo autor britânico, Jonathan Coe. Procurei «Os Anões da Morte», sobre os inícios de uma banda rock, com todos os seus armários esventrados, e fiquei fã. Aclamado por «The Rotter's Club», Coe, em «A Casa do Sono», escreve sobre a intriga da memória e as oportunidades passadas, os passos perdidos e as mentes vagueantes, a crítica de cinema e aqueles que nunca dormem... «A Casa do Sono» é um labirinto que faz o leitor vasculhar mentalmente as páginas do livro à procura de pistas para o entendimento. Ou seja, é como um bom livro que nos desafia deve ser, jogando-nos do passado ao presente em apenas algumas linhas trocadas. E é estranho (ou não) como nos identificamos com aquelas personagens... Sim, sim, é um «tudo-nada» esquizo! A reler brevemente.
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