quinta-feira, outubro 14, 2004

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É espantoso como Coupland, sem nos surpreender, continua a transformar-se no melhor escritor americano vivo. Que belo livro, que bela história. Dificilmente se farão filmes dos livros de Coupland, a não ser em futuros festivais underground do cinema americano, primeiras obras, etc. Mas «Eleanor Rigby» - o seu segundo romance a ser nomeado por uma canção pop, depois de «Girlfriend in a Coma» - consegue maravilhar-nos cinematograficamente na junção do seu e nossos interiores. Este homem é o melhor cronista dos nossos dias invisíveis e contudo com os pés tão bem assentes nas páginas.... É bom acabar de ler um livro assim. Procurem a tradução, daqui a algumas dezenas de dias, que vale bem a pena, até como desintoxicação dos 30 volumes related to «O Código Da Vinci»... Que bela pequena grande história, maravilhosa e desgraçada como a vida e a morte humanas, nas equações baralhadas da cronologia do tempo (Coupland, o seu inventor, muito antes de Tarantino) que nos deixam positivamente emocionados/motivadoos com a vida que temos que saber viver, para lá da nossa compreensão ou devoção - que é a falta dela. De que é que fala o livro? Os livros não são para se contarem por outros, ou os queremos e lemos ou não.
Agora, a espera até Dezembro 2005, para ainda antes do Natal ou do Ano acabar e de um qualquer cometa nos brindar com a sua de x em x anos passagem, podermos utilizar o seu «jPod». Tempo...

1 badaladas

Blogger Luis Gaspar said...

Não acredito na liberdade. Nunca acreditei. É por isso que sou livre.

4:30 da manhã  

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