terça-feira, novembro 25, 2003

BILLY, THE KILL

Valeu a pena a espera. Ou quando o kitch deixa de ser kitch, e o chunga passa a neoclássico post-mortem moderno. CINEMA Tarantino. Não posso esperar pelo vol.2! Quantas horas vou perder até lá?
Tarantino é dos poucos cineastas que consegue o pleno: acção, enredo, violência pictórica, banda sonora, fotografia, filosofia, provocação, humor, erotismo subliminar, manga, guarda roupa, cenografia, montagem, estilo, design, guião... Há aí alguém que não goste de «Kill Bill»? Se houver, terá que se haver comigo (Duelo marcado para noite mágica de nevão, ao som de «Please don´t let me be misunderstood»)!