TEATROS 3,5mm ou texto levemente psicótico sobre teatros a que chamamos cinemas onde se projectam filmes
Hoje vi Nemo, amanhã verei a 3ª parte de Lord of the Rings. Irei ao cinema. Ou a um teatro?
Tenho saudades de ir ao teatro - espero pela próxima peça do TEC, que será representada num Hotel Estoril Sol em decadência, para o qual já foi premeditado o desbaste, ao que parece desistindo-se da implosão.
Consulto o box office USA. Cruise continua a facturar, desta vez em jeito de último samurai, numa carreira com poucos duelos artísticos (Magnolia, Jerry Maguire ), também poucos baixos mas muitos médios. Na TV passa o trailer do Portugal S.A., a estrear brevemente. Infante, Ana em leg number Sharon Stone, mais umas Caras e fico com medo, ao ponto de já nem sequer querer ir vê-lo... Sei que saiu uma caixa com todos os filmes e mais algum do João César Monteiro. Não sei quanto custa mas sei quanto não vai vender.
O Independente, há umas 2 semanas atrás, lançava um especial ácido e calculista sobre o cinema português desde 96. Miséria completa, analisando o caso sob um ponto de vista estritamente financeiro. Mas será que se pode espreitar o cinema apenas pelo buraco orçamental? EPC já explicou que não, numa (boa) entrevista ao próprio Indy, uma semana depois, onde diz coisas estranhíssimas, para a sua pessoa - no bom sentido.
O teatro do TEC vai ser representado num lobby de Hotel. Os americanos, senhores europeus, nunca chamaram cinema à casa de projecção. In a theatre near you. Porque é que nós chamamos cinema ao teatro onde se projectam filmes?
Como já perceberam, estou aqui a debitar porque não me consigo ir deitar. E não é para isso que servem os blogs?
Tal como já se diz por outros blogs, o tempo não é dinheiro, ter tempo é que é não ter dinheiro, o que corrobora na íntegra a minha teoria inicial de horas perdidas.
E porque é que há quem nos peça para reflectir sobre o cinema/filme português? Quando reflectimos, não absorvemos, reflectimos. Reflectir não é pensar a fundo, é devolver o pensamento. E bla bla bla agora eu vou. Bonne nuit, mon amour.
Tenho saudades de ir ao teatro - espero pela próxima peça do TEC, que será representada num Hotel Estoril Sol em decadência, para o qual já foi premeditado o desbaste, ao que parece desistindo-se da implosão.
Consulto o box office USA. Cruise continua a facturar, desta vez em jeito de último samurai, numa carreira com poucos duelos artísticos (Magnolia, Jerry Maguire ), também poucos baixos mas muitos médios. Na TV passa o trailer do Portugal S.A., a estrear brevemente. Infante, Ana em leg number Sharon Stone, mais umas Caras e fico com medo, ao ponto de já nem sequer querer ir vê-lo... Sei que saiu uma caixa com todos os filmes e mais algum do João César Monteiro. Não sei quanto custa mas sei quanto não vai vender.
O Independente, há umas 2 semanas atrás, lançava um especial ácido e calculista sobre o cinema português desde 96. Miséria completa, analisando o caso sob um ponto de vista estritamente financeiro. Mas será que se pode espreitar o cinema apenas pelo buraco orçamental? EPC já explicou que não, numa (boa) entrevista ao próprio Indy, uma semana depois, onde diz coisas estranhíssimas, para a sua pessoa - no bom sentido.
O teatro do TEC vai ser representado num lobby de Hotel. Os americanos, senhores europeus, nunca chamaram cinema à casa de projecção. In a theatre near you. Porque é que nós chamamos cinema ao teatro onde se projectam filmes?
Como já perceberam, estou aqui a debitar porque não me consigo ir deitar. E não é para isso que servem os blogs?
Tal como já se diz por outros blogs, o tempo não é dinheiro, ter tempo é que é não ter dinheiro, o que corrobora na íntegra a minha teoria inicial de horas perdidas.
E porque é que há quem nos peça para reflectir sobre o cinema/filme português? Quando reflectimos, não absorvemos, reflectimos. Reflectir não é pensar a fundo, é devolver o pensamento. E bla bla bla agora eu vou. Bonne nuit, mon amour.
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